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A lentidão dos órgãos federais para a aprovação de pesquisas clínicas no país faz com que esses estudos demorem até um ano para ter início quando, em outros países como Estados Unidos, Austrália e estados da Europa isso ocorre, em média,  em 60 dias. A informação é da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, associação recém-constituída por médicos, pesquisadores, universidades, instituições científicas e indústria farmacêutica para discutir os processos de pesquisa no Brasil e pressionar o governo a aprimorar a legislação e os procedimentos relacionados ao tema. De acordo com a associação, essa lentidão foi responsável pelo país ter deixado de participar, nos últimos anos, de mais 100 estudos de novos medicamentos.  No Brasil, a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) precisam autorizar o início de pesquisas. “Pelo tamanho da população e da economia, o Brasil costuma ser convidado para fazer parte dos grandes estudos, mas como a pesquisa tem que ser realizada ao mesmo tempo nos vários países participantes, acabamos perdendo o prazo e nossa participação é cancelada”, argumenta Vitor Harada, membro do comitê gestor da Aliança. Para Sérgio Nishioka,  coordenador de pesquisa clínica do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, um dos motivos para essa demora é o baixo número de técnicos responsáveis pelos processos de aprovação tanto na Anvisa como na Conep – nesta existem 26 membros, mas todos trabalham como voluntários. A Aliança Pesquisa Clinica Brasil foi lançada em ato realizado em 9 de abril.

Fonte: CBDL

 

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PL 7.082/17

Decidimos esclarecer alguns pontos importantes acerca da nossa estratégia e posicionamento sobre da tramitação do PL 7.082/17 no Congresso Nacional.

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Manifestação sobre a CPI da Fosfo

A Aliança Pesquisa Clínica Brasil vem a público manifestar-se sobre o Relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo sobre o estudo de eficácia da fosfoetanolamina sintética, a chamada “pílula do câncer”.

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