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PL 200/2015 tem apoio da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, movimento que reúne representantes de pacientes, médicos, pesquisadores e farmecêuticas

Brasília, 10 de novembro de 2015 - Resultado de um esforço para colocar o Brasil em um novo patamar de desenvolvimento e inovação na área médica, um projeto que promete tornar o modelo regulatório da pesquisa clínica menos burocrático, mais transparente e mais eficiente está em discussão no Senado Federal.

O texto aborda temas essenciais para destravar a pesquisa clínica no Brasil e tornar mais seguro para o paciente um sistema que, hoje, está entre os mais burocráticos do mundo. O projeto considera desde a estruturação clara do sistema de avaliação ética em pesquisa clínica até a implantação de normas sólidas para garantir o respeito aos pacientes que participam de testes clínicos no Brasil. O projeto tem apoio da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, um movimento que reúne representantes de pacientes, médicos, pesquisadores e farmacêuticas com o objetivo de debater e propor soluções para acelerar a análise dos estudos.

Como consequência da elevada burocracia e baixa eficiência nesse setor, o Brasil convive atualmente com efeitos como a exclusão do país de testes internacionais, a estagnação do conhecimento científico, a redução de investimentos e até mesmo o fechamento de centros de referência, em um cenário que substancialmente o acesso dos pacientes a tratamentos inovadores. Líderes mundiais em pesquisa, como Estados Unidos e União Europeia, avaliam um estudo clínico em até 90 dias. No Brasil, esse processo leva, em média, 12 meses.
“O sistema de aprovação de estudos clínicos no Brasil padece hoje de uma grave deficiência. Estamos diante de uma oportunidade real de se criar um marco legal para a pesquisa clínica no Brasil”, diz o oncologista Fábio Franke, presidente da Aliança Pesquisa Clínica Brasil.

Sobre a Aliança Pesquisa Clínica Brasil

Embora tenha características propícias para figurar entre os principais centros mundiais em pesquisa clínica, o Brasil vem perdendo posições no ranking global há duas décadas, devido à ineficiência de seu sistema regulatório. Para reverter esse quadro desfavorável, um grupo de especialistas e de organizações envolvidas com o tema criou a Aliança Pesquisa Clínica Brasil.

A iniciativa já conta com a adesão de mais de 30 associações de pacientes, centros de pesquisa e demais organizações responsáveis pela condução de projetos de pesquisa clínica, além de dezenas de profissionais. A Aliança também visa conscientizar e engajar toda a sociedade sobre a importância dos estudos clínicos para a saúde pública, mostrando seu impacto significativo na melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes sujeitos de pesquisa e da produtividade científica do país.

Informações para a imprensa:

André Degaspari
JeffreyGroup São Paulo
(11) 3185-0800 Ramal 844
(11) 99493-2446
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Clarissa Oliveira
JeffreyGroup Brasília
(61) 3550-0699
(61) 8602-7667
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PL 7.082/17

Decidimos esclarecer alguns pontos importantes acerca da nossa estratégia e posicionamento sobre da tramitação do PL 7.082/17 no Congresso Nacional.

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Manifestação sobre a CPI da Fosfo

A Aliança Pesquisa Clínica Brasil vem a público manifestar-se sobre o Relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo sobre o estudo de eficácia da fosfoetanolamina sintética, a chamada “pílula do câncer”.

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